sábado, 2 de janeiro de 2010

Lição 1 - Conhecendo o livro de Juízes

por Marili Salete*




Olá, pessoal!

Agradecemos a Deus pelo ano que termina. Um ano de lutas, mas de grandes vitórias também. E louvamos ao Senhor pelo ano que se inicia, por mais uma oportunidade de podermos estar juntos na nossa EBD, aprendendo um pouco mais da Palavra de Deus.

E por falar em EBD, neste primeiro trimestre estudaremos sobre a vida de Gideão, o talhador (conf. dicionário Bíblico Universal). Quinto juiz em Israel, filho de Joás, da tribo de Manasses.

Habitava na cidade de Ofra, e foi escolhido por Deus dum modo muito extraordinário para libertar os israelitas do jugo dos midianitas. Aprenderemos também que Deus sempre procura pessoas humildes, para serem usadas em sua obra, pois assim, o Seu nome será exaltado.

Quando Deus diz: Não te enviei EU? Há poder em sua comissão. Quando Deus diz: Eu estou contigo! Há poder redobrado na companhia do Senhor.

E, nesta primeira lição falaremos sobre o livro de Juízes. Provavelmente o nome dado a este livro venha do versículo 16 do segundo capítulo “Suscitou o Senhor Juízes, que os livraram das mãos dos que os pilharam”. Eram chamados também de libertadores. Serviam como líderes espirituais, militares e civis para o povo. O livro de Juízes é uma obra valiosa, porque cobre o período de transição entre a vida tribal nômade e desintegrada, e a organização de uma federação que finalmente levou à formação da monarquia.

O livro de Juízes apresenta uma filosofia histórica que prende a atenção do crente atual. A negligência quanto às ordenanças do Senhor e a adoração de deuses falsos conduzem ao castigo, enquanto que o arrependimento sincero atrai o favor divino. O fato de que Deus trata com as nações, em vista de suas atitudes para com Suas leis morais, merece a nossa consideração atual.

Portanto, historicamente, o livro serve como o elo entre a conquista da Palestina e a monarquia. Teologicamente, nos oferece exemplos do princípio de que a obediência à Lei trazia paz, ao passo que a desobediência significava opressão e morte. Espiritualmente, a fidelidade de Deus em perdoar Seu povo arrependido é vista mesmo neste período, quando “cada um fazia o que achava mais reto” (17.6; 21.25).


BONS ESTUDOS!

FELIZ 2010!



*Marili é professora da classe Rosa de Saron e diaconiza na ADBrás em Jardim Helena

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