quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Comentários à lição 09 (09109)

A Festa das Trombetas
Por Vanessa Dutra
Secretária Geral da EBD Itaquerão**

A Festa das Trombetas era comemorada no primeiro dia do sétimo mês, dando início ao ano civil israelita.
Tratava-se de uma festa memorial que servia para lembrar aos israelitas que o Dia da Expiação se aproximava e, por esse motivo, os israelitas deveriam pensar nas coisas espirituais e no seu relacionamento com Deus, segundo o concerto.

A Festa das Trombetas encontra paralelo no Arrebatamento da Igreja, quando a grande trombeta soará:

“Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.” (1Tessalonicenses 4.16,17)

Da mesma forma como os israelitas, ao ouvirem o som das trombetas, se preparavam para partir, também os salvos, quando ouvirem o soar da grande trombeta, partirão deste mundo para estarem sempre com o Senhor.

Romanos 13.11 diz o seguinte:

“E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.”

Que nós estejamos preparados para ouvir o soar da trombeta e para subirmos com Cristo ao Céu, sabendo que este dia está já muito próximo.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Comentários à lição 08 (08109)

O respigo na colheita de Israel
Por Alan G. de Sá
Evangelista da Assembléia de Deus Itaquerão,
líder do Ministério Pescadores de Almas* e
Professor convidado da EBD
I. O RESPIGO NA LEI MOSAICA

Esta lei, a "lei do respigo" (Lv 19.9,10; 23.22; Dt 24.19), foi dada por Deus com a preocupação de sustentar o "estrangeiro, o órfão e a viúva" (Dt 24.19). Deus, ao fazer com que Seu povo agisse assim, já o levava a um entendimento de que Deus também queria abençoar e alcançar as outras nações, e Israel seria Seu instrumento (Ex 19.5,6).
Havia entre os judeus um número considerável de residentes estrangeiros que eram livres, mas não possuíam terra. Então, para ganharem o seu sustento, se ofereciam como escravos. Eles podiam colher as uvas caídas da vinha (Lv 19.10) e as espigas que ficavam no chão depois da sega (Lv 23.22). Era fácil se aproveitar de alguém assim, mas como está escrito em Êxodo 22.20, Deus proibiu isso, lembrando Israel de que eles foram estrangeiros, peregrinos na terra do Egito.
Esse pedaço da colheita do campo que deveria ser deixado (Lv 23.22) era denominado em hebraico Peá e, segundo a tradição, a quantidade mínima era de 1 por 60. É toda essa prática que está no pano de fundo do relato da vida de Rute.

II. A PERGUNTA É: "COMO TODAS ESSAS FESTAS E LEIS DADAS A ISRAEL, SE RELACIONAM COM O PLANO DE DEUS COM ISRAEL E O MUNDO?"

As sete festas do Antigo Testamento são como um calendário cobrindo mais de 3.500 anos de história, da época de Moisés até a segunda vinda de Jesus Cristo. Elas são um cronograma divinamente preparado, mostrando o que Deus está fazendo com o Seu povo e com a humanidade. Elas têm um aspecto passado, presente e futuro. Basta vermos textos como 1 Co 5.7, 15.20; At 2, Jo 1.29, 7.37,38; 8.12, etc.
A lei do respigo estava ligada ao Pentecostes (Lv 23.15-25).

III. A POLÊMICA: "HAVERÁ SALVAÇÃO NA GRANDE TRIBULAÇÃO?"

Assim como a maioria dos comentaristas crêem, acredito que o detentor mencionado em 2 Tessalonicenses 2.6,7 é o Espírito Santo. A pergunta que é feita aos que se opõem a essa opinião é "Como será então a salvação na Grande Tribulação?"
O que terminará na grande tribulação são os ministérios exclusivos do Espírito Santo ao crente neste presente século (batismo, 1 Co 12.12,13; habitação, 1 Co 6.19,20; selo, Ef 1.13; 4.30 e enchimento, Ef 5.18). Todos os ministérios que dependem do Espírito Santo habitando no crente terminarão.
Porém, o Espírito Santo é onipresente e fará o mesmo trabalho de regeneração que fazia quando Deus lidava anteriormente com Israel, mas sem um ministério de habitação como hoje, para capacitação. A habitação do Espírito é totalmente diferente do Seu trabalho na regeneração (João 3).
Joel 2.28-32 relaciona a salvação de Israel ao ministério do Espírito Santo antes do segundo advento de Cristo.
A Grande Tribulação testemunhará a pregação do Evangelho do Reino. Mateus 24.14 deixa isso bem claro. No entanto, a pregação da cruz não é excluída pela pregação do Evangelho do Reino. Uma não exclui a outra. Vejamos:
Houve duas fases na pregação de João Batista do Evangelho do Reino: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino de Deus" (Mt 3.2) e "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (Jo 1.29). Uma fazia parte da declaração de João como a outra. João Batista proclamou uma cruz e um reino. Assim será na tribulação. Essa pregação resultará na salvação de multidões de gentios, na salvação nacional de Israel e na bênção milenar total para todos os salvos. Essa interpretação dá centralidade à cruz, à morte de Cristo, ao propósito eterno da redenção. Esses salvos na Grande Tribulação são os "respigos" da colheita.

Deus abençoe a todos e até a próxima se Deus quiser. Bons estudos em nome de Jesus Cristo.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

TORÁ. Ed Sêfer;
BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL. Ed CPAD;
MANUAL DE ESCATOLOGIA. J. Dwight Pentecost. Ed. Vida;
USOS E COSTUMES DOS TEMPOS BÍBLICOS. Ralph Gower. Ed. CPAD;
O CAJADO DO PASTOR. WordMAP.
* Para saber mais sobre os Pescadores de Almas, acesse o site:

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Classe Campeões da Fé (15-17 anos) - Lição 07

Uma vida de santidade
Por Ana Carolina - 16 anos
A nossa próxima lição vai falar de um tema muito legal: “UMA VIDA DE SANTIDADE”.
Quando falamos a palavra santidade ("Santidade" vem do adjetivo "santo"), muitas vezes o que nos vem à mente é algo muito difícil, que não conseguiremos nunca e achamos que só aqueles mais certinhos – quietinhos, calados ou que se vestem de modo santo - é que conseguem viver assim. Realmente, esta é a idéia que muitas pessoas têm de santidade, algo visto, contemplado exteriormente. Porém, a santidade começa no coração.
A Bíblia mesmo relata uma exortação que Jesus fez aos escribas e fariseus, pois aqueles homens estavam mais preocupados com o exterior (leis, regras) do que com o interior (coração) (Mt 23:25-29). Jesus mostrou para aqueles homens que a pureza do homem começa no coração.
Santificação é uma obra progressiva da parte de Deus e do homem que nos torna cada vez mais livres do pecado e semelhantes a Cristo em nossa vida presente. Por exemplo: quando uma pessoa que falava mentira se arrepende, nessa área ela cresceu, conseqüentemente está sendo mais semelhante a Cristo.
Santidade não é deixar de fazer, mas fazer conforme a palavra de Deus.
Viva uma vida de santidade na presença do Senhor, estude mais sobre a santidade, pois quanto mais lemos a Palavra de Deus mais santidade adquirimos.
A Bíblia diz em João 17:17: “Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade.”

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Comentários à lição 07 (07109)

A instituição da Festa de Pentecostes
Por Edmilson A. de Araújo
Evangelista da Assembléia de Deus - Itaquerão e
Professor convidado da EBD
Pentecoste (quinquagésimo): essa festa era celebrada no fim da colheita da cevada e início da colheita do trigo. Assim como a Páscoa recordava a Israel que Deus é seu Redentor, a Festa das Semanas lembrava-lhe que o Senhor é também seu sustentador.
Fica em evidência a alegria do judeu, pois já na Festa das Primícias (Lv. 23.10) tem-se um indicador do que seria a fartura da colheita.
FIDELIDADE A DEUS. A obediência a Deus é um fator incontestável para sermos possuidores das bênçãos prometidas (Lv. 26.3-12). O povo de Israel sabia disso. No século I da era cristã havia comunidades judaicas especialmente na parte leste do império Romano, onde o grego era o indioma comum. Mas também havia comunidades a leste, desde a Itália até a Babilônia, além dos povos aqui mencionados. A presença no dia de Pentecoste (At. 2.9-11) inclui visitantes da Mesopotâmia e de regiões distantes do Oriente e Elão (atual Irã).
Sabemos que foi no cumprimento do dia de Pentecoste (Festa da Colheita) a descida do Espírito Santo de Deus (At. 2). Foi também uma grande festa.
Houve uma determinação, uma ordem do Senhor Jesus, para que "...não se ausentassem de Jerusalém, mas esperassem a promessa do Pai..." (At 1.4). A obediência a esta ordem promoveu também uma grande festa, um gozo inefável na alma e no espírito dos que aguardavam a promessa. Na morte de Cristo (Páscoa) temos Deus sendo nosso redentor, e no derramamento do Espírito Santo fartura, sustento, consolo.
Vale lembrar que a terminologia do batismo no Espírito distingue de ter o Espírito Santo. O derramamento no dia de Pentecoste atribui-se ao enchimento (ser cheio do Espírito), Revestimento do Espírito com alegria imensurável, que não se explica, algo sobrenatural.
Se você ainda não teve essa experiência, busque-a, pois a promessa está mantida Joel 2.28: "...derramarei do meu Espírito sobre toda a carne...".
Deus abençoe a todos e em especial a quem ainda não é batizado com o Espírito Santo, para que o seja.
Amém, fiquem na Paz do Senhor Jesus!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Regulamento da Biblioteca


Regulamento da Biblioteca

1. Quem pode pegar livros na biblioteca?

Apenas alunos devidamente matriculados e com a carteirinha em dia podem pegar livros emprestados na biblioteca.

2. Quando os livros podem ser emprestados?

Os empréstimos serão feitos sempre aos domingos pela manhã, no período da Escola Bíblica Dominical (entre 8h e 11h).

3. Quantos livros podem ser pegos por vez e qual o prazo de devolução?

Cada aluno poderá pegar emprestado apenas um livro por vez, sendo o prazo de devolução de uma semana. Assim, se o aluno retirar um livro num domingo, deverá devolvê-lo no domingo seguinte.

4. É possível renovar um livro caso eu tenha terminado de ler?

Os livros podem ser renovados por períodos consecutivos de uma semana, desde que não haja reserva.

5. É possível reservar um livro que esteja emprestado?

Caso o aluno queira pegar emprestado um livro que já esteja emprestado, poderá reservá-lo para a semana seguinte.

6. O que acontece com quem não devolver um livro no prazo?

O aluno que não devolver um livro dentro do prazo estabelecido terá seu direito a empréstimos suspenso pelo mesmo número de dias do seu atraso, e deverá pagar multa de R$1,00 (hum real) por dia de atraso.

7. Que cuidados devo ter com os livros da biblioteca?

Os livros da Biblioteca são patrimônio da Escola Bíblica Dominical. Logo, devem ser cuidados com máximo zelo. O aluno que devolver um livro danificado, rasgado, sujo, etc., deverá indenizar a Escola Bíblica Dominical com outro exemplar do mesmo livro.

8. O que é necessário para fazer a carteirinha?

É necessário estar regularmente matriculado na EBD e apresentar um comprovante de residência original (não precisa trazer xerox), tirar uma foto (tirada na hora) e pagar uma taxa de R$2,00 que não é obrigatória.

Em caso de dúvidas, procure a Secretaria.

Conheça os livros que estão disponíveis na biblioteca da EBD






































domingo, 1 de fevereiro de 2009

Comentários à lição 6 (06109)


A INSTITUIÇÃO DA FESTA DAS PRIMÍCIAS
Por Antonio Carlos
Aluno da Classe Abraão e
Professor convidado da EBD

As Festas eram celebradas com o duplo propósito de refletir sobre a bondade de Deus e de recordar que os israelitas eram o povo escolhido por Deus.

Primícias: Os primeiros produtos da terra ou do gado. Todas as primícias eram oferecidas ao Senhor em reconhecimento ao fato de que a terra e todos os seus produtos pertencem a Deus.

A FESTA DAS PRIMÍCIAS ERA REALIZADA NO INÍCIO DA COLHEITA

Em seqüência às Festas Sagradas de Israel, a Festa das Primícias, ou Festas dos Primeiros Frutos, era a terceira festa anual de Israel. Por estar intimamente ligada aos dias das festas da celebração da Páscoa e Festa dos Pães Asmos, as Primícias eram comemoradas antes do início da colheita da cevada e estendia-se até o início da colheita do trigo.

No Êxodo, foram instituídas como Festas ao Senhor (Ex. 12:14): a Páscoa, significando saída; os Pães Asmos, significando pureza (v.17); e as Primícias, significando os primeiros frutos (v. 13.1,2). Esta deveria ser observada pelo povo de Israel quando estivessem na terra prometida, para que se lembrassem de que saíram do Egito rumo à terra de Canaã. Na sua essência, porém, a Festa apontava para Cristo (1Co 15.23).

A FESTA ERA CELEBRADA EM CANAÃ

Conforme ordenado pelo Senhor (Lv 23.10), Israel celebrou a Páscoa e os Pães Asmos nas campinas de Jericó (Js. 5.10), e no mesmo dia cessou o maná, depois que comeram do trigo da terra (Js. 5.12).
Porem Jericó foi por primícia ao Senhor, foi ensinamento para Israel de que todos os primeiros frutos devem ser consagrados ao Senhor (Js 6.19), pois o Senhor ordenou que o melhor daquela primeira cidade a ser tomada (Jericó, primícias da conquista por Israel), deveria ser-Lhe consagrado. O ouro e a prata de Jericó estavam consagrados ao Senhor, ou seja, o melhor de Jericó pertencia a Deus. Devemos dar a Deus o melhor de nossos frutos.

"Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares." (Provérbios 3.9,10)

Certamente há um grande princípio espiritual em darmos as primícias de tudo em nossa vida ao Senhor.

Já estabelecidos na terra, Israel deveria comparecer e oferecer a Festa das Primícias como gratidão por terem entrado na terra da promessa.

A FESTA DAS PRIMÍCIAS ERA NA COLHEITA DA CEVADA

Por ser comemorada na mesma época da colheita, era oferecida pelos sacerdotes como oferta movida. Era apresentado um molho (feixe) com as primícias da colheita da cevada.
A oferta dos cereais (tanto a cevada como o trigo) apontava para Cristo e sua obra redentora.
Os cereais tipificavam dois aspectos do propósito de Cristo: salvar tantos ricos como pobres, pois o pão feito do trigo era o alimento mais nobre, enquanto a cevada era o alimento dos pobres. Ou seja, Cristo Jesus morreu e ressuscitou tanto para ricos como para pobres, Ele não faz acepção de pessoas.

O trigo fala da pureza de Cristo, de uma vida pura e sem pecado, e como alimento: "Eu sou o pão da vida." (João 6:35).
A cevada fala do seu ministério simples: Jesus, o pão para os pobres (Lc 4:18), referindo-se tanto a pobres de espírito como a pobres de recursos.

Planta gramínea e cerealífera. Os grãos eram um dos mais importantes produtos da Palestina, e o pão de cevada era o principal alimento dos pobres.
Jesus disse: "Bem aventurados os que têm fome e sede justiça, porque eles serão fartos." (Mat 5:6)
Com cinco pães de cevada e dois peixinhos, Jesus alimentou cinco mil pessoas. (Jo 6.9-11)

"Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, continuamente eles oferecem". (Hb 10.1)

"Mas se as primícias são santas, também a massa o é; e se a raiz é santa, também os ramos o são". (Rm 11.16)

JESUS É A PRIMÍCIA DOS QUE DORMEM

"Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de cristo, na sua vinda." (1Co 15.23)

A Ressurreição de Cristo
A ressurreição de Cristo é a nossa garantia de aceitação por Deus e a porta aberta para entrarmos no Seu reino. Segundo a ordem apontada na lição, podemos citar os dois períodos da ressurreição das pessoas, pois é fato que todos hão de ressuscitar, uns para vida eterna e outros para condenação eterna (Jo 5:29).
A primeira ressurreição acontece em três momentos:
a) Cristo as Primícias: Jesus ressuscitou sendo primícia dos que dormem (1 Co 15.20), e sua ressurreição apresenta consigo o molho (feixe), que são os corpos dos santos que foram ressuscitados junto com Ele e entraram na Cidade Santa, e foram vistos por muitos (Mt 27.52,53).
b) Acontecerá no advento do Arrebatamento da Igreja, onde ressuscitarão os santos da Igreja, ou seja, do Pentecostes até o Arrebatamento (1 Ts 4.17,18).
c) Os santos do Antigo Testamento e os crentes da tribulação (Ap 11.18).

A segunda ressurreição dos ímpios é também a segunda morte, e acontecerá no ultimo dia, no Juízo Final (Ap. 20.11-15).

Somente a Morte e a Ressurreição de Cristo Jesus garantem a nossa completa aceitação por Deus.

A oferta com o molho tipifica a ressurreição de Cristo
Jesus cumpriu a Lei na sua totalidade, ou seja, cumpriu em todos os aspectos e ordenanças:

Submissão: Jesus como Cordeiro sendo separado (Ex.12.3-5). O cordeiro deveria ser sem mancha ou mácula, pois tipificava Cristo. João Batista O chamou de Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Jesus se submeteu à Lei, pois como cordeiro Ele se sujeitou calado e não abriu sua boca (Is. 53.7-12).

A Oblação: "Porque uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados" (Hb 10.14) Jesus se ofereceu em oferta (oblação), pois as ofertas de holocaustos não podiam apagar pecados, (Hb 10.11), mas Jesus uma só vez fez oblação do próprio corpo a fim de sermos santificados (v.14). Santificação diz respeito à vida do crente separado do pecado, pois devemos nos apresentar diante Dele em sacrifício vivo, que é de lábios que confessam que só Jesus Cristo é o Senhor.

AS PRIMÍCIAS DO NOVO TESTAMENTO

A Igreja tem uma nova natureza, pois somos participantes da natureza de Jesus pela fé em Suas promessas (2 Pe 1.4). Se é que todos realmente nascemos de novo (Jo 3.5), somos as primícias ao Senhor. A igreja está desobrigada do cumprimento de quaisquer ordenanças ligadas à Lei, mas devemos ter nosso coração agradecido a Ele por ter nos tornado primícias (Cl 3.15,16,17).

Deus abençoe, bons estudos.