quinta-feira, 23 de julho de 2009

Lições 1, 2 e 3 do 3º trimestre

A Paz do Senhor irmãos e amigos que acompanham este blog!
Por um pequeno deslize deixamos de atualizar os nossos comentários, mas a situação já está sendo normalizada. Por isso colocamos três lições juntas. Todos os textos foram escritos pela irmão Marili Salete, professora da classe Rosa de Saron.
Boa leitura!


Introdução

Neste trimestre estudaremos sobre a CIDADANIA CRISTÃ - A Igreja como mensageira da justiça e paz, desenpenhando com responsabilidade a cidadania terrena.
Em um mundo injusto a igreja de Cristo deve se levantar e fazer a diferença, exibindo o caráter de Deus em todas as suas relações. Apocalipse 22.11, 12 diz: "Continue o injusto fazendo justiça, continue o imundo ainda sendo imundo, o justo continue na prática da justiça e o santo continua a santificar-se. E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo suas obras". Quando Cristo voltar não haverá oportunidade de o indivíduo alterar o seu destino. O que ele for então será para sempre.


Lição 1 - O monoteísmo bíblico e as leis

Aqui aprendemos que a nossa fé deve estar arraigada em um Deus único e verdadeiro, justo e fiel, que fez o homem à Sua imagem esemelhança.
Vimos também as alianças que Deus fez com Abrão (Gn 12.1-3), Davi (I Cr 17.11-14) e Moisés (Ex 20); as duas primeiras de forma unilateral e incondicional. Já com Moisés, no monte Sinai, Deus selou um contrato bilateral entre Ele e o homem, que deveria obodecer a Lei Divina.
Aprendemos, assim, que os direitos humanos estão fundamentados na lei mosaica, onde o AMOR foi apresentado pela primeira vez como um princípio ético: "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo".


Lição 2 - A justiça e o direito de Gênesis a Josué

A presente lição nos mostra que na Palavra do Senhor, estão todos os princípios jurídicos que precisamos. Tais como: julgamento, educação, deveres e direitos, inclusive direitos trabalhistas (Ex 20.8-11).
Deus, na sua infinita sabedoria, propõe uma estrura de poder público com três representações: reis, sacerdotes e juízes, que podem ser comparados, segundo a lição, aos três poderes em nosso País - Executivo, Legislativo e Judiciário, respectivamente.
Nisto podemos concluir, como diz Salomão, que "nada há de novo". Tudo o que Deus disse, que está escrito na Bíblia é tão atual que não há como negar a existência de um Deus onisciente, onipresente e onipotente.
Infelizmente, o homem tem-se corrompido através de subornos, de troca de favores e fazendo acepção de pessoas. Que Deus ajude a igreja cristã a fazer a diferença!


Lição 3 - A prática da justiça nos juízes, reis e profetas

Segundo o dicionário teológico, "a justiça de Deus é o atributo moral de Deus manifesado pela fidelidade com que o Supremo Ser trata seus propósitos e decretos. É a sua fidelidade com a própria natureza".
"A justiça de Deus entra em ação todas as vezes que a Sua Santidade é agredida. Sua Justiça e Santidade acham-se intimamentenassociadas: não se pode abstrair uma da outra sem violar sua inefável natureza".
A lei e a ordem, no melhor sentido desses termos, tinham grande importância para o povo de Israel. Para que o povo vivesse em paz, era necessário que os criminosos fossem mantidos sob controle. Se não eistissem leis justas, toda a nação se veria envolvida em caos e violência.
As leis do código civil de Israel eram consideradas mandamentos de Deus, pois foram instituídas por ocasião da sua aliança com o Senhor. E se alguém transgredia um desses mandamentos, seu ato era considerado pecado contra Deus e contra a comunidade. Isso constituía uma ameaça à existência da nação. Por isso, sempre havia fortes pressóes no sentido de que o erro fosse reparado e o culpado punido.
Quando chegou a Canaã, o povo judeu recebeu suas terras em herança. Cada tribo com seu pedaço de terra, como Deus havia prometido a Moisés. E Deus, na sua infinita sabedoria, permitiu que eles fossem provados por nações vizinhas, para saber se darim ouvidos a seus mandamentos (Jz 3.1-6)
Eles eram livres para habitarem em suas terras, porém se esqueceram que liberdade implica em responsabilidade. Esqueceram que tinham um Rei, um Justo Juiz e faziam o que qra mal perante o Senhor, porisso Deus os entregava nas mãos de seus opressores por anos a fio, até se embrarem do Senhor e se arrependerem dos seus atos. O Senhor, então, levantava juízes (pessoas corajosas, inclusive uma mulher, Débora, juiza em Israel) para julgar o povo. Quando isto acontecia, Deus entregava os seus inimigos em suas mãos. Israel prevalecia e havia paz durante o tempo determinado para cada juiz.
No tempo dos reis não era diferente. O sucesso de qualquer rei (e da nação como um todo) dependia da medida de sua fidelidade à lei de Deus. Porém, o fracasso resultaria em declínio. A idolatria, a imoralidade e a injustiça culminaram na divisão da nação em dois reinos, Israel e Judá e, finalmente, ao cativeiro.
Em todo tempo houve profetas enviados por Deus, que andavam de acordo com Sua Palavra. Denunciavam as injustiças e imoralidades do povo, porém eles não davam ouvidos às suas palavras, sofrendo, assim, as consequências dos seus erros.
Que através destas lições, possamos aprender que devemos viver uma vida de obediência à Palavra do Senhor.
"Porque os olhos do Senhor repousam sobre os justos e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas, mas o rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males". (Pe 3.12)

Bons estudos!