terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Cruzada Evangelística

Participe da 1ª Cruzada Evangelística do Itaquerão!
Dia 31/01/09, às 15h
Local: Escola Estadual Professor Francisco de Assis Pires Correa
Rua Silvianópolis, 20 - Itaquera - São Paulo/SP
Acesse o blog dos Pescadores de Almas e vote na enquete para escolher o tema do próximo seminário de evangelismo!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Comentários à lição 05 (05109)

A Festa dos Pães Asmos
Por Gabriel Raso
Professor da Classe Unidos em Cristo

Pães asmos eram pães feitos de massa não fermentada, não levedada.
A origem da Festa dos Pães Asmos entre o povo hebreu vem do evento do Êxodo do Egito. Esta festa mais tarde foi assimilada à Páscoa como merorial a Javé (Ex. 12.15-20). Em Êxodo 12.14, Jeová determinou que a Festa da Páscoa teria que ser celebrada anualmente, isto é, em todo dia 14 do primeiro mês (Abibe/Nissan. Ver também os versículos 6 e 18). Este memorial não era só para a Festa da Páscoa, mas também para a Festa dos Pães Asmos (Êx 12.15-20), da qual falaremos em seguida.

No dia da libertação dos filhos de Israel do Egito, tudo foi feito apressadamente. Entretanto, para as gerações futuras, Yahweh determinou que a Festividade tivesse a duração de sete dias: “Sete dias comereis pães asmos...” (v.15). Evidentemente, isso só poderia ser feito posteriormente, após a partida do Egito. Então, nota-se que a Páscoa, realizada no dia 14 de Abibe, no crepúsculo da tarde (Êx. 12.6; Dt. 16.6), assinalava o início da outra festa chamada Festa dos Pães Asmos, que começava no dia 15 e terminava no dia 21 à tarde (Êx. 12.18; 13.7).
Na verdade, os pães asmos deveriam ser comidos a partir da tarde do dia 14 (vv.18). “...Sete dias se comerão pães asmos, e o levedado não se verá contigo, nem ainda fermento será visto em todos os teus termos” (Êx. 13.7). Durante a semana da Festa dos Pães Asmos, o fermento (hebr. seor, isto é, qualquer substância semelhante à levedura, capaz de produzir fermentação em massa de pão ou líquido) e qualquer coisa fermentada (hebr. hamets, isto é, qualquer coisa fermentada ou contendo levedura) tinha de ser removido dos lares dos israelitas.
Em Êxodo 12.15 e 13.7, hamets é traduzido por pão levedado, porém o significado literal desse termo é coisa fermentada. Noutras palavras, nada que continha fermento devia ser encontrado entre eles, em hipótese alguma, “em todo teu território” (Êx. 13.7 – ARA). A negligência e a desobediência a esta ordenança traria punição ao culpado (vv.15).
A rejeição intencional e dileberada dos preceitos de Deus resultava em julgameno divino. O culpado era excluído do povo do concerto.
Quem pertence ao povo de Deus e rejeita o senhorio de Cristo, escolhendo deleitar-se no fermento do pecado, está excluído da graça e salvação em Cristo, pois a fermentação envolve alteração, decomposição, deterioração e geralmente simboliza o mal.
"E ordenou-lhes dizendo: Olha guardai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes" (Mc 8.15). Nós, que seguimos a Cristo, devemos sempre nos guardar contra os ensinamentos dos que pregam idéias humanas, tradições sem base bíblica ou um evangelho secular e humanista. Aceitar o fermento de Herodes levaria a Igreja a voltar-se contra Cristo e Sua Palavra.
Todo cristão deve tomar cuidado para que o fermento do mal não afete sua vida. O segredo da vitória contra isso consiste em sempre olhar para Jesus com fé, desprezar as coisas do mundo, permanecer na Palavra, aguardar a volta de Cristo, constantemente ouvir e obedecer a voz do Espírito Santo, estar disposto a sofrer com Cristo e por Cristo, lutar contra todas as formas do mal, defender o Evangelho e revestir-se de toda a armadura de Deus.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Curiosidades Bíblicas



Você sabia que a Carta aos Romanos não foi escrita por Paulo??
Paulo foi o autor da carta, porém não foi ele quem a escreveu: ele a ditou a Tércio, cf. Romanos 16.22.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Comentários à lição 04 (04109)

A Páscoa é a redenção e livramento feito por Deus
Por Reuel Vieira
Professor da Classe Unidos em Cristo

“...tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas...”
Hebreus 10.1

Existem pelo menos duas formas de encarar os fatos que compõem a História: uma é a que os diz “por acaso”, sendo esta a mais comum; outra é aquela dotada de percepção para discerni-los à medida que são comparados entre si, e que vislumbra a Divina Providência.

Ovos de chocolate, coelhinhos, lírios... Para muitos são estas as associações feitas quando falamos em Páscoa - o que é um grande equívoco!

A Páscoa tem sua origem fixada em cerca de 1445 a.C., quando o povo hebreu (posteriormente chamado “judeus”) passou a comemorar a milagrosa libertação da escravidão no antigo Egito, que os afligiu por cerca de quatrocentos anos.
Ao chamar Abraão (ainda Abrão) e lhe prometer um filho, Deus havia dito também que sua descendência seria peregrina, que seriam servos, seriam afligidos por quatrocentos anos numa terra que não era sua (Gn 15.13). Algum tempo depois nasceu o filho da promessa a Abrão, Isaque, que por sua vez gerou a Jacó, que gerou a José. Este, que foi vendido por seus irmãos aos ismaelitas e posteriormente levado ao Egito, gozou de grande favor do Senhor ao ser elevado da condição de escravo à de governador. Porém, após a morte de José, os filhos de Israel frutificaram no Egito, aumentando muito, e tornaram-se muito fortes. Quando foi levantado um novo rei no Egito, o qual não conheceu a José, a multiplicação dos filhos de Israel e seu conseqüente poder foram por ele considerados perigosos aos egípcios, pois temia uma possível oposição de Israel e por isso usou de crueldade para com os israelitas, oprimindo-os e até ordenando o infanticídio dos recém-nascidos meninos hebreus (Ex. 1.15,16), visando minar a força de Israel.

Neste contexto, os filhos de Israel tornaram-se escravos no Egito, o que perdurou pelo tempo determinado por Deus, ou seja, cerca de quatrocentos anos.
Depois de haver Deus decidido libertar seu povo da escravidão, elegeu a Moisés como Seu porta-voz a fim de informar a Faraó que o tempo de aflição do povo hebreu havia chegado a termo. (Ex 3.10,18; 4.22,23)
Deus tendo falado por intermédio de Moisés a Faraó, este se recusou a acatar Suas ordens mesmo depois de serem os egípcios assolados pelas nove pragas (i águas tornadas em sangue, ii rãs, iii piolhos, iv moscas, v peste nos animais, vi úlceras, vii saraiva, viii gafanhotos, e ix trevas).

Foi então que o SENHOR institui a Páscoa (Ex 12.1-13).
Consistia a primeira Páscoa em um sacrifício eficaz – diferente dos demais sacrifícios que teriam caráter comemorativo -, devido a seu caráter metodológico, pelo qual os israelitas iriam conseguir sua libertação da escravidão sem sofrer a morte, onde cada família teria de tomar um cordeiro macho de um ano de idade e sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia catorze do mês Abibe (ou Nissan). As famílias menores poderiam repartir um único cordeiro. Uma parte do sangue do cordeiro imolado (o qual serviria de alimento à família, juntamente com pães asmos e ervas amargosas – Ex 12.8) deveria ser aspergida nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa, pois após o destruidor passar por aquela terra, o sangue aspergido o motivaria a poupar aquela casa da morte do primogênito, advindo daí o nome Páscoa, que originou-se da palavra hebraica Pessach, na qual um dentre seus significados é poupar.
Deus, pessoalmente ou por meio de símbolos, sempre quis relacionar-se com os seus, embora tenhamos dificuldades de perceber e identificar seus propósitos.

Analisando os fatos que deram início à Páscoa, percebemos grandes semelhanças entre esta e o concerto estabelecido pelo SENHOR na Nova Aliança firmada pela morte de Cristo. Vejamos:

1. PEREGRINAÇÃO ASSITIDA POR DEUS
Os israelitas viviam em uma terra que não lhes pertencia e em decorrência disto passavam muitas aflições (Ex 1.13,14); fato semelhante à vida dos cristãos que vivem neste mundo e que aguardam a Volta de Cristo (Jo 16.33).

2. FÉ E OBEDIÊNCIA
Deus, por Sua onisciência, poderia ter criado inúmeros meios para trazer de volta a Si Seu povo, no entanto Ele escolheu requerer participação de seu povo quando estabeleceu o livramento da morte por meio da fé e da obediência. No tempo antigo, para que os primogênitos fossem poupados, os filhos de Deus deveriam crer e aspergir o sangue do cordeiro e o sangue os livraria da morte. Hoje, a Salvação nos é oferecida através do sangue de um outro cordeiro imaculado, Jesus Cristo.

3. DERRAMAMENTO DE SANGUE
Desde o início Deus demonstrou a necessidade de derramamento de sangue para livramento da morte. No caso dos israelitas, eles tiveram de usar o sangue do cordeiro nas ombreiras de suas portas para que o Anjo do Senhor não matasse seus primogênitos. A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte (Rm. 6.23). Para que estejamos livres da morte eterna em decorrência do pecado, Jesus precisou derramar Seu sangue por nós, selando-nos com ele para a vida eterna: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo." (João 1.29)

Em suma, a Páscoa é um grande símbolo do amor redentor do nosso Deus, amor que nos é demonstrado desde a Criação. Atualmente temos inúmeras manifestações e iniciativas da parte de Deus a fim de que possamos perceber e inclusive valorizarmos seu Amor, por exemplo, através de sua Palavra, a Bíblia, Ele está nos dizendo constantemente: "Aproximem-se! Eu sou seu Deus, os amo e tenho o melhor para vocês!"

Que possamos conhecer ao Senhor e que prossigamos em conhecê-Lo!

“Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor.”
João 15.9

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Raridade Gospel

Para quem é amante dos hinos antigos, já existe uma fonte para achá-los: visite o blog Raridade Gospel e baixe as músicas gratuitamente: www.raridadegospel.blogspot.com

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Considerações sobre o dízimo


Por Vanessa Dutra
Secretária Geral da EBD


Em nossa última enquete, questionamos acerca do dízimo, e as respostas foram bem interessantes: 60% das pessoas votaram em "Sim, o dízimo é uma ordenança bíblica que não perdeu a validade". 8% votaram em "Sim, porém não é obrigatório, tendo em vista não haver ordenanças bíblicas referentes ao dízimo no Novo Testamento". 21% votaram em "Sim, mas não nos mesmos moldes do Antigo Testamento, e os 10% são apenas uma referência." 8% votaram em "Não, o dízimo foi uma ordenança apenas para o povo de Israel. Nós temos de entregar apenas as nossas ofertas." E ninguém votou na última opção: "Não, o dízimo é coisa do Antigo Testamento, e a Igreja não deveria nem solicitá-lo, nem recebê-lo."


Levando em conta as diferentes respostas, vale fazer aqui algumas considerações sobre o assunto em questão.


O dízimo no Antigo Testamento
Ao contrário do que muitos pensam, o dízimo não começou com a Lei de Moisés, mas é anterior a ela. Em Gênesis 14.20 vemos que Abraão deu o dízimo dos despojos de guerra a Melquisedeque, que era “sacerdote do Deus Altíssimo” (vv. 18).
A Lei de Moisés apenas regulamentou a prática de entregar o dízimo, e fez dessa prática uma obrigação ao povo de Israel (Dt. 12.6). Os profetas de Israel incentivavam a prática do dízimo, profetizando bênçãos para quem o entregasse (Ml. 3.10).
No Antigo Testamento, os dízimos tinham o objetivo de sustentar os levitas e a casa do Senhor. Inclusive, os levitas entregavam os dízimos dos dízimos aos sacerdotes (Nm. 18.26).


O dízimo no Novo Testamento
No Novo Testamento, nós vemos Jesus censurando os escribas e fariseus por sua motivação errada ao entregar os dízimos: eles o faziam por puro legalismo e para se mostrar aos demais (Mt. 23.23). Jesus nunca foi contra a prática do dízimo, muito pelo contrário: no versículo 23 do capítulo 23 de Mateus, Jesus afirma que os fariseus deveriam dizimar tudo, porém sem abandonar o juízo, a misericórdia e a fé.
Na Primeira Carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 16, versículo 2, vemos Paulo fazendo referência a contribuições da Igreja Primitiva, onde cada um deveria contribuir “conforme a sua prosperidade”.
O motivo pelo qual não existe nenhuma ordenança explícita com relação ao dízimo no Novo Testamento é muito simples: a Igreja Primitiva não contribuía com APENAS 10%, mas eles vendiam tudo o que tinham e repartiam uns com os outros: “Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade.” (Atos 2.44,45)


O dízimo nos dias de hoje
Realmente, não existe na Bíblia nenhum mandamento explícito para a Igreja com relação à entrega do dízimo. Os membros devem sim, contribuir financeiramente com a igreja local, mas os 10% são apenas uma referência, e referência esta baseada no Antigo Testamento. Além disso, a porcentagem fixa é a maneira mais justa de contribuição, porque quem ganha pouco, dará 10% de pouco, e quem ganha muito dará 10% de muito.
O que devemos ter em mente é que Deus valoriza muito mais o sentimento do que o próprio ato em si. Em 2Coríntios 9.7 (mais interessante é ler todo o capítulo) Paulo exorta: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.”
Entregar o dízimo é um ato de fé, e deve ser feito com a motivação correta. Não como maneira de fazer chantagem ou barganha com Deus, mas em sinal de agradecimento por tudo que Ele nos tem feito.
Em Romanos 14.23, o apóstolo Paulo adverte que o que não provém de fé é pecado. Se alguém não tem fé para entregar o dízimo, é melhor não fazê-lo. Todos nós prestaremos contas de nossos atos a Deus, tanto daquilo que fazemos quanto daquilo que deixamos de fazer.


No livro de Levítico, vemos uma tipologia interessante com relação aos sacrifícios instituídos por Deus. Havia 4 sacrifícios cruentos (que envolviam sangue) e um sacrifício não cruento. Os sacrifícios cruentos era o holocausto, a oferta pacífica, a oferta pelo pecado e a oferta pela culpa, e o sacrifício sem sangue era a oferta de manjares. Claro que o perfeito cumprimento dessas ofertas sacrificiais foi o próprio Senhor Jesus Cristo, mas, por analogia, podemos estabelecer um paralelo com a Igreja: a oferta de holocaustos pode ser comparada aos nossos corpos, que devem ser oferecidos em sacrifício vivo a Deus (Rm. 12.1). A oferta pacífica pode ser comparada aos nossos sacrifícios voluntários de louvor a Deus. As ofertas pelo pecado e pela culpa foram feitas pelo próprio Jesus, ao se dar por nós. Já a oferta de manjares pode ser comparada aos nossos dízimos e ofertas, quando nós os entregamos em gratidão a Deus e, simbolicamente, consagramos todos os nossos bens ao Senhor.


É importante ter em mente que o dízimo não deve ser considerado uma obrigação, mas um privilégio. Se Deus nos abençoa com portas de emprego e nos faz prosperar, por que reteríamos uma parte que é dEle?


Para encerrar, meditemos no que diz Provérbios 3.9,10:


“Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e transbordarão de mosto os teus lagares.”

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Comentários à lição 03 (03109)

Deus é Senhor do sábado


Por Nilton Dutra

Aluno da Classe Abraão e

Professor convidado da EBD


Antes de adentrar ao assunto da lição, é importante frisar que não podemos perder o foco da matéria deste trimetre, ou seja, “CONHECENDO OS PROPÓSITOS DE DEUS”. Propósito no sentido enfatizado é a mira, o intento, ou objetivo. Portanto, poderíamos alongar o tema como “CONHECENDO O INTENTO, A MIRA, O OBJETIVO DE DEUS”. Que intento seria? Aprendemos na LIÇÃO 1 a “SOBERANA VONTADE DE DEUS”, daí poderíamos novamente alongar o tema como “CONHECENDO O INTENTO E A VONTADE DE DEUS”.

Pois bem. DEUS, na sua soberania, nada deixou de fazer sem um propósito. O SÁBADO está inserido nesse contexto. Poderíamos então fazer a seguinte indagação: “QUAL O PROPÓSITO DE DEUS EM CRIAR O SÁBADO?”. Assim como tantos assuntos da BÍBLIA, este também foi polemizado. Com efeito, o homem tende a dificultar a compreensão de certos assuntos bíblicos para justificar este ou aquele dogma. Vamos estudar então que o SÁBADO de DEUS é uma figura do descanso que encontramos em JESUS. Disse Jesus: Vinde a mim todos os que estais CANSADOS e sobrecarregados e Eu vos aliviarei.” (Mateus 11.28) Ele (JESUS) mesmo disse: O SÁBADO foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do SÁBADO, de sorte que o Filho do Homem é senhor também do SÁBADO.” (Marcos 2:27,28). Aprenderemos que o SÁBADO ou “SHABÃT”, guardado pelos Hebreus, não é uma instituição destinada à IGREJA, pois somente duas ordenanças foram dadas a ela: o batismo e a Santa Ceia do Senhor.

Finalizando, poderíamos responder à indagação que fizemos anteriormente da seguinte forma: “O intento de DEUS ao criar o SÁBADO foi apontar que, em CRISTO JESUS, encontraremos descanso para nossas almas e alívio dos nossos pecados, pois em nenhum outro há salvação”.


Curiosidades:

Significados do nome “SÁBADO” em alguns idiomas:

Dissabte* (Catalão) = “Dia do Sabá”

Zaterdag*(Holandês) = “Dia de Saturno”

Saturday*(Inglês) = “Dia de Saturno”

Doyôbi* (Japonês) = “Dia da Terra”

Lördag* (Sueco) = “Dia do banho”

Lordag* (Dinamarquês) = “Dia do banho”

Fonte: Wikipédia.


DEUS nos abençoe uma vez mais com sua rica PALAVRA.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Comentários à lição 02 (02109)

Conhecendo os propósitos de Deus na história
Por Vanessa Dutra
Secretária Geral da EBD
Na aula passada, nós aprendemos que os propósitos e a vontade de Deus são soberanos.
Na próxima aula, aprenderemos um pouco sobre os propósitos de Deus na História.

Os propósitos de Deus na história

Para orientar nosso pensamento sobre os projetos de Deus para a história humana, esta está divida em períodos chamados dispensações.
Cada dispensação é determinada pelo nível de revelação oferecido por Deus até aquela ocasião da história.

As dispensações são sete:
1-) Inocência – da Criação à Queda. O homem tinha a responsabilidade de obedecer a Deus (Gn. 1.26-28; 2.15-17), porém desobedeceu. A conseqüência foi a maldição e a morte (Gn. 3.7-19).
2-) Consciência – da Queda ao Dilúvio. A responsabilidade do homem era fazer o bem e sacrifícios de sangue (Gn. 3.5,7,22;4.4), porém optou pelo caminho da impiedade (Gn. 6.5,6,11,12). A conseqüência foi o dilúvio (Gn. 6.7,13;7.11-14).
3-) Governo Humano – do Dilúvio a Abraão. O homem deveria se espalhar e multiplicar (Gn. 8.15-9.7), porém não se espalhou (Gn. 11.1-4). A conseqüência foi a confusão de línguas (Gn. 11.5-9).
4-) Promessa – de Abraão a Moisés. A responsabilidade era viver em Canaã (Gn. 12.1-7), porém viveram no Egito (Gn. 12.10; 46.6). A conseqüência foi o cativeiro no Egito (Êx. 1.8-14).
5-) Lei Mosaica – de Moisés à Cruz. A responsabilidade era observar toda a Lei (Êx. 19.3-8), porém quebraram a Lei (2Rs. 17.7-20; Mt. 27.1-25). A conseqüência foi a dispersão mundial de Israel (Dt. 28.63-66; Lc. 21.20-24).
6-) Era da Igreja – do Pentecostes ao Arrebatamento. A responsabilidade é manter a fé em Jesus e uma doutrina pura (Jo. 1.12; Rm. 8.1-4; Ef. 2.8,9), porém existe uma doutrina impura (Jo. 5.39,40; 2Tm. 3.1-7). A conseqüência é que os praticantes das falsas doutrinas são deixados para seguir uma falsa doutrina (2Ts. 2.3; 2Tm. 4.3).
7-) Reino Milenar – O reino literal de mil anos de Jesus Cristo após sua Segunda Vinda. A responsabilidade será obedecer e adorar a Jesus (Is. 11.3-5; Zc. 14.9,16), porém haverá uma rebelião final (Ap. 20.7-9). A conseqüência será Satanás sendo liberto por mais um período de tempo e depois o Inferno eterno (Ap. 20.11-15).

Deus criou o homem, porém o homem pecou. Desde a Queda, Deus já revela Seu plano de redenção para a humanidade. Em Gênesis 3.15, temos na Bíblia a primeira profecia messiânica. Jesus, que viria da semente da mulher, esmagaria a cabeça da serpente, que é Satanás.

Os propósitos de Deus em Israel

Israel é o relógio de Deus para o calendário profético da humanidade. Existe um plano para Israel, um plano para a Igreja e um plano para as nações gentias, mas tudo gira em torno do povo judeu.
O propósito soberano de Deus com relação a Israel está relacionado às Alianças que Deus estabelece com Seu povo.
Deus chamou a Abraão e prometeu fazer dele uma grande nação. A partir de Abraão, Isaque e Jacó, Deus cumpriu a promessa, e escolheu as doze tribos (dos filhos de Jacó) para formarem a nação de Israel e serem Seu povo escolhido.
Porém, devido à desobediência, Israel foi disperso pelo mundo (Dt. 28.49-68). Desde o Antigo Testamento nós vemos Israel sendo invadido por diversas nações. Mas a destruição final de Jerusalém aconteceu em 70 d.C. Desde então, Israel permaneceu disperso pelo mundo, até a criação e reconhecimento pelos outros países do Estado de Israel, em 14 de maio de 1948 (cf. profetizado em Isaías 66.8,9).
O Juízo de Deus sobre Israel devido à sua desobediência acontecerá durante o período da Grande Tribulação, quando Israel finalmente se voltará para o Senhor.

Os propósitos de Deus na Igreja

Em João 1.11-13 está escrito acerca de Jesus: “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.”

Jesus, o Messias prometido de Israel, foi rejeitado por Seu povo. Dessa forma, a salvação se estendeu a todos os homens, chegando inclusive a nós, que outrora éramos gentios.

Em Efésios 3.9 o apóstolo Paulo refere-se à Igreja como um mistério que estava oculto em Deus. Porém, esse mistério foi revelado por Jesus (Mateus 16.18).
A Igreja foi inaugurada no Pentecostes (At. 2.1-4). Trata-se do conjunto de pessoas que recebem a Cristo como Seu Salvador e Senhor e passam a fazer parte do Reino de Deus, sendo apenas peregrinos nesta Terra (Hb. 13.12-14). Como Corpo e Noiva de Cristo, a Igreja deve manter uma comunhão plena com Ele, refletindo Sua glória e propagando Sua mensagem (1Co 6.15,16; 10.16,17; 12.12-27; Cl 1.18; Ef. 1.22, 4.15; 5.23-27; 2Co11.2; Ap. 19.7-9; Mt. 5.13-16; Mt. 28.19,20; Mc. 16.15-18).

A Igreja não passará pela Grande Tribulação, e Paulo ensina que, na ocasião do Arrebatamento, aqueles que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro, e os que estiverem vivos se encontrarão com eles nos ares (1Ts 4.13-18).

Em que período da história nós estamos?

Estamos na sexta dispensação, a Era da Igreja, ou Dispensação da Graça. Porém esta dispensação já está chegando ao fim. O Arrebatamento da Igreja é iminente, e não existe nada que foi profetizado que precise acontecer antes de Jesus voltar.

Portanto, sigamos o conselho do apóstolo João: “E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda.” (1Jo 2.28).
Até domingo!
Deus vos abençoe!

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Comentários à lição 01 (01109)


A perfeita e imutável vontade de Deus


Por Marili S. F. Claro

Professora da Classe Rosa de Saron


Caro(a) irmão(a),

Neste trimestre, estudaremos sobre os propósitos de Deus para com o povo da Terra.

Deus, na sua onisciência, mesmo antes da queda, já havia estabelecido um plano para o retorno do homem ao seu propósito original. E quando houve a queda, houve a separação entre o homem e seu Deus.

Gn 3.21 nos diz que: "Deus fez vestimentas de peles para Adão e sua mulher."

Era a provisão divina para restaurar a comunhão entre Adão e Eva e seu Criador.

Essa provisão é o primeiro vestígio da exigência divina de uma vítima sacrificial que ofereça uma cobertura (propiciação) capaz de promover a reconciliação. Num ato, ao mesmo tempo de castigo e misericórdia, Deus expulsou-os do Jardim do Éden, para que não comessem da “árvore da vida” e vivessem eternamente num estado de morte e alienação de Deus.

E, durante o decorrer da história, Deus usa a nação de Israel como modelo para as demais nações. Primeiro, como fonte de salvação, porque a ela foi entregue a palavra do céu e a revelação da vontade de Deus para o povo; e segundo, porque, através das leis e instituição do sábado e das festas, Deus revela o seu propósito eterno: a reconciliação do homem com o seu Deus.

Tudo isso nos aponta para o Cristo Perfeito, sem culpa, cujo sacrifício removeria o pecado. Um sacrifício que não se repete; perfeito e eficaz para sempre.

Nesta primeira lição, “A PERFEITA E IMUTÁVEL VONTADE DE DEUS”, vamos aprender que se andarmos em total obediência a Deus, viveremos o melhor nesta Terra.

- Deus é perfeito e imutável.

De acordo com Ml 3.6, nós não seremos consumidos por causa da sua imutabilidade. Ele nunca será menos e nunca será mais do que é. Seu caráter, sua verdade, seus caminhos, seus propósitos, seu amor e suas promessas jamais mudam. Nós mudamos por muitas coisas, mas Deus não, pois Ele conhece, controla e está envolvido em tudo e em todas as coisas.

Deus não altera seus planos. O que Ele faz hoje, já foi planejado desde a eternidade, e o que Ele planejou na eternidade é executado hoje, conf. Is 46.9-11.

- Devemos buscar, conhecer e ser guiados pela vontade de Deus.

Um cristão maduro procura sempre saber qual é a vontade de Deus para sua vida e quando tem de tomar uma decisão importante, também procura a sabedoria divina.

A Bíblia nos ensina que fazer a vontade de Deus é o resultado de pensar e agir de acordo com a sua Palavra. Quando lemos diariamente a Bíblia, a nossa mente é renovada. Preconceitos, atitudes e idéias mundanas são trocadas por pensamentos que se ajustam à visão de Deus.

Quando mantemos uma comunhão estreita com Deus, através de sua Palavra, tomar grandes decisões se tornará muito mais simples.

Que neste trimestre, o nosso coração possa estar aberto a fim de conhecer que Deus é:

- a essência da graça; a verdade; o amor; bom; ciumento; eterno; fiel; imutável; juiz; justo; longânimo; misericordioso; onipotente; onipresente, onisciente; pessoal; santo e soberano.


“Vários são os caminhos;

Muitos são os sentidos;

Diversos são os desejos;

Infinitos são os sonhos;

Único é Deus!

Acredite Nele!”


Deus os abençoe! Bons estudos! Feliz 2009!

Classe Soldados de Cristo (12-14 anos) - lição 01


O adolescente e a fé

Fé.

Este é o tema da nossa primeira lição deste primeiro trimestre, e eu achei muito bom começarmos aprendendo sobre a Fé, pois ela é o princípio e a base da nossa vida cristã.
Somos crentes porque cremos. E só seremos genuinamente cristãos quando exercermos a nossa Fé. Ela é um fruto do Espírito e é também o único requisito para a Salvação.
Quando cremos no sacrifício vicário de Cristo e o aceitamos, somos lavados e remidos no seu sangue e nos tornamos salvos em Cristo Jesus. Assim a nossa caminhada cristã inicia.
Porém a Fé está intimamente ligada à nossa postura, nossa conduta, pois em Tiago 3:17 lemos que a Fé sem obras é morta. Portanto a Fé tambem é um adorno para nossa vida cristã. Com ela escrevemos a nossa história, assim como os heróis da Fé em Hebreus 11.
Como você pode ver, vamos começar bem o ano. Então não fique de fora!
Coloque sua Fé em ação vencendo os impedimentos e junte-se a nós na EBD.
Seja um bom Soldado de Cristo!

Dalziza e Edileuza
Professoras da Classe Soldados de Cristo

AVIVAMENTO X MOVIMENTO: o que buscaremos em 2009?

Por Vanessa Dutra
Secretária Geral da EBD Itaquerão
Estamos dando início a mais um ano e, pela misericórdia de Deus, podemos dizer como o profeta Samuel: “Até aqui nos ajudou o Senhor” (1 Samuel 7.12).

Início de ano novo é momento de parar pra refletir, e eu estava meditando naquilo que muitos têm afirmado, de que a igreja brasileira está vivendo um grande avivamento. Parei pra pensar no que realmente é um avivamento e no que de fato está acontecendo nas igrejas evangélicas pentecostais do Brasil.

A primeira conclusão a que cheguei é a de que AVIVAMENTO e MOVIMENTO são coisas completamente distintas.

Cabe citar alguns exemplos.

A grande maioria dos cantores evangélicos (ou gospel, como preferir) da atualidade aparentemente não estão muito preocupados em se dedicar a composições que agradem a Deus. Prova disso é a enxurrada de músicas com letras sem sentido e até anti-bíblicas. As músicas contêm estilos variados, que fazem o povo dançar e pular, mas nada que gere quebrantamento de coração.
Os eventos gospel tornaram-se verdadeiros shows, com direito a jogos de luzes, fumaça, coreografias bem elaboradas e muitos, mas MUITOS holofotes.
Interessante... se toda a glória é para Deus, então por que subir num palco com diversos holofotes virados para si enquanto a “galera” vibra e aplaude?

E o que dizer dos pregadores? Existe uma infinidade de “apóstolos”, “bispos” (e seus respectivos substantivos femininos), etc., que se tornaram muito mais importantes do que o próprio Jesus!
Outro dia eu ouvia em uma rádio também evangélica uma propaganda de uma determinada igreja. O locutor, com sua voz imponentes e convidativa, dizia que se alguém quisesse receber as bênçãos de Deus em sua vida, deveria ir até o templo tal, na rua tal, número tal, porque “O Homem de Deus, o Pastor (ou Apóstolo, ou Bispo, tanto faz) Fulano de Tal” tinha uma bênção de Deus e uma mensagem profética para as nossas vidas!!
Que coisa! Os pregadores não são mais servos de Deus, agora eles são “Homens de Deus”. Esse pregador da rádio é o “cara”! E eu que pensava que quem curava e abençoava era Jesus...

Diante desse tipo de coisa, eu acredito que esses acontecimentos não podem ser classificados como AVIVAMENTO, mas que o termo mais adequado para isso é MOVIMENTO.

Se compararmos esses movimentos ao verdadeiro AVIVAMENTO bíblico, vamos notar algumas diferenças marcantes.

Quando lemos no Segundo Livro dos Reis, capítulos 22 e 23, e no Segundo Livros das Crônicas, capítulos 34 e 35, vemos um exemplo de genuíno AVIVAMENTO.
O rei Josias, ao assumir o trono de Judá, promoveu entre o povo um verdadeiro AVIVAMENTO espiritual. Em primeiro lugar, ele aboliu a idolatria e mandou restaurarem o templo do Senhor. Durante o reparo do Templo, acharam o Livro da Lei do Senhor, que fora dada pela mão de Moisés. O Livro foi lido ao rei, que imediatamente rasgou as suas vestes, pois percebeu o quão distantes ele e o povo estavam de Deus. O rei, então, ordenou que a Lei fosse lida ao povo, e renovou o pacto com o Senhor.

Quando lemos ainda no livro de Esdras, capítulos 8 e 9, vemos que o povo, ao retornar do cativeiro, experimentou outro AVIVAMENTO.
O povo pediu a Esdras que lhes trouxesse o Livro da Lei do Senhor. O sacerdote então o leu diante da congregação, e o povo começou a chorar pois perceberam o quanto estavam distantes dos caminhos do Senhor. Houve arrependimento, houve confissão de pecados, e então houve o AVIVAMENTO, pois o povo se voltou ao Senhor, e se alegrou com essa atitude.

Podemos concluir que o verdadeiro AVIVAMENTO vem pela Palavra de Deus, pois através dela o povo se arrepende, confessa seus pecados e se volta para o Senhor.

Quando vemos na televisão e ouvimos no rádio homens e mulheres que se dizem de Deus pregando prosperidade financeira, curas e milagres, dizendo que são os donos da unção e que só na igreja deles nós poderemos alcançar as maiores bênçãos, estamos diante de MOVIMENTO.
Mas quando nós freqüentamos uma igreja (que geralmente não aparece na televisão) onde existe a preocupação de pregar a genuína Palavra de Deus, a mensagem da cruz de Cristo, o arrependimento, a salvação, o arrebatamento, então estamos diante de uma igreja verdadeiramente AVIVADA.

O que buscaremos em 2009? Avivamento ou Movimento?

A segunda conclusão a que cheguei em minhas reflexões é a de que a volta de Jesus está mais próxima do que nunca.

Sempre houve falsos profetas e falsos cristos, mas nos últimos tempos está demais!
Em Mateus 24.4 e 5 Jesus disse: “Acautelai-vos, que ninguém vos engane, porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.”
O apóstolo Paulo, na sua Segunda Epístola aos Tessalonicenses, capítulo 2, versículos 1 e 2 diz o seguinte: “Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e pela nossa reunião com Ele, que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o Dia de Cristo estivesse já perto.”
O apóstolo Pedro, em sua Segunda Epístola, capítulo 2, versículos 1-3 também alerta: “E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade; e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.”

Eu posso dizer, sem medo de errar, que nós estamos vivendo este tempo dos falsos profetas, falsos cristos e falsos doutores.
É um engano pensar que esses impostores aparecem no meio de nós declarando abertamente que são cristos. Muito pelo contrário: eles fazem coisas em nome de Cristo, com o objetivo de levar as pessoas ao engano. E eu tenho uma opinião pessoal de que, qualquer pessoa que se ponha no lugar de Jesus, já é um falso cristo.

Cito um exemplo.

Dia desses eu estava assistindo na TV a um programa evangélico de uma igreja que está se tornando bastante famosa pelas curas e milagres que ocorrem em seus templos.
O “apóstolo” que ministra as orações de cura dizia que não importava em qual templo de sua igreja o fiel estivesse, pois a “unção” partia do local onde ele estava para todos os outros templos de sua denominação. As pessoas praticamente o idolatram, pois quando ele passa no meio da multidão, o povo enxuga seu suor com lencinhos que são devidamente guardados como objetos de grande valor.

Que é isso, senão um falso cristo? E como ele têm muitos.

Não devemos nos iludir com os milagres e curas, pois o apóstolo Paulo, em 2 Timóteo 3.8, comparou os falsos profetas a Janes e Jambres, que eram feiticeiros da corte de Faraó e imitaram os sinais e prodígios feitos por Moisés. Em 2 Tessalonicenses 2.9, Paulo ainda afirma que, pela eficácia do poder de Satanás, também ocorrem sinais e prodígios.

Em 2 Timóteo 4.1-4, Paulo exorta Timóteo a permanecer firme na Palavra de Deus, pois “virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina” (v. 3). Estamos vivendo este tempo, o tempo que antecede à vinda de Cristo, em que muitos estão abandonando a Palavra de Deus, a sã doutrina, e dando ouvidos a falsos cristos, profetas e doutores.

Em 1 João 2.18, o apóstolo diz: “Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora.”

Jesus está voltando! É tempo de despertar! Precisamos vigiar, para não nos iludirmos com os movimentos e não sermos enganados pelos falsos profetas!

Em Mateus 25.13, Jesus diz: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir.”

Estejamos prontos para nos encontrarmos com o Senhor!

E um excelente 2009 para todos nós!
Deus abençoe!